Jair Ribeiro é um jornalista, repórter, radialista e comunicador digital do município de Codó Desde 2014, quando realmente começou a entrar em recuperação, e que saiu da última internação, (foram quatro internações até então, a última sendo em 2013/2014, Jair voltou para sua cidade e iniciou um amplo e extenso serviço social e de solidariedade.
Além de militar na mídia digital e nas redes sociais por políticas públicas em benefício dos dependentes químicos, Jair Ribeiro se encarrega, de iniciativa própria, a levar pessoas para clínicas de tratamento e grupos de mútua ajuda, visitando famílias que pedem para ele conversar e auxiliar com o dependente químico da casa.
O comunicador também presta importante assistência para as famílias dos dependentes, que também acabam se tornando codependentes e adoecidos, precisando muito de orientações também. Jair leva e acompanha dependentes e seus familiares para comunidades terapêuticas em Codó, em Coroatá, em Timon, em Teresina, em Fortaleza, e também para clínicas especializadas em outros estados. Jair Ribeiro também acolhe dependentes químicos dentro de sua residência, quando acha necessário e seguro tal acolhimento.
O jornalista e comunicador digital é representante membro da Remadd, que é a Rede Maranhense de Diálogos Sobre Drogas, que inclusive irá realizar grande evento em São Luís, no próximo ano. Jair também faz parte do Conselho Municipal de Política Sobre Drogas, sendo membro do Conselho que está desativado, mas luta pelo sonho de ser reativado nessa atual gestão.
Além de todo trabalho social, Jair Ribeiro usa de seu ofício para divulgar o seu serviço, os eventos e manifestações em prol da causa dos dependentes químicos e do combate as drogas em Codó e região
“Sou uma pessoa que faço um trabalho social, individual, e além disso, quando eu uso minha rede social, quando eu sou convidado para ir para um programa de TV e rádio, sempre falo das minhas experiências, faço palestra sobre o tema. Nas escolas, as Associações de Mães, quando sou convocado, não me furto de ir a essas questões onde o assunto é dependência química”, explicou